sexta-feira, 30 de junho de 2023
13 ANOS DA 1ª FORMATIRA DE UNIVERSITÁRIIOS DA UEAP
quarta-feira, 28 de junho de 2023
80 anos da 1ª pesquisa de Plasmodium em Macapá
28 de junho de 1944. 80 anos de realização, em Macapá da primeira pesquisa de Plamodium, para diagnóstico da MALÁRIA. O fato foi noticia do jornal AMAPÁ, de 30 de junho de 1944. Deus positivo .
sexta-feira, 23 de junho de 2023
PONTE BINACIONAL: 22 ANOS DE CONCLUJSÃO
OIAPOQUE (BRASIL) e GUIANA FRANCESA (FRANÇA)
PONTE BINACIONAL: 22 ANOS DE INAUGURAÇÃO
Concluída em 2011, ela foi inaugurada em 23 de junho do mesmo ano, ligando o Estado do Amapá através do Oiapoque, e a França (Guiana Francesa). Com a ponte, o Amapá deixa de ser uma ilha isolada, e mesmo ainda não interligada ao resto do Brasil, o amapaense pode utilizá-la para ir até os países da região do Caribe, Caiena (G. Francesa), Georgetown (Republica Guiana) e Paramaribo (Suriname).
quinta-feira, 22 de junho de 2023
ESCOLA DE SAMBA UNIDOS DO BURITIZAL
O primeiro presidente da escola foi o carnavalesco Reginaldo Costa França, que conduziu administrativamente a agremiação por apenas 8 meses assumindo, após esse período, uma junta governativa que realizou a primeira eleição da escola que teve como vencedora, para um mandato de 4 anos, a professora Cila França Trindade, uma das fundadoras.
Desde a sua fundação, a escola
jamais deixou de participar de um desfile oficial. Em 1997, primeiro ano da era
Sambódromo, a escola conquistou o titulo do segundo grupo, com o enredo “Lendas
e Mitos na Terra de Santa Ana”.
quarta-feira, 21 de junho de 2023
ACADEMIA AMAPAENSE DE LETRAS - 70 ANOS CONSTRUINDO SABERES
A Academia
Amapaense de Letras, que completa hoje 70 anos, é uma Instituição fundada em
Macapá, em 21 de junho de 1953, por cidadãos
que chegaram ao Amapá após a implantação do então Território Federal
(1943), que se reuniram, estimulados
pelo governador Janary Gentil Nunes. Foram 12 membros, os fundadores, sendo sete
efetivos e cinco honorários.
DISCURSO DE JANARY NUNES
Senhor presidente, senhores membros, excelentíssimas senhoras, senhores...
O Amapá é uma ideia em marcha para o
porvir, é um sonho que se realiza a cada instante. Debruçado entre o Oiapoque e
o Jarí no maciço guiano, cuja idade é da formação da terra, contempla na
direção do nascente a imensidão do oceano e ao sul do gigantesco Amazonas, que
liga os Andes ao mar vislumbrando seu destino universal. A história da
incorporação de seu solo à pátria, é o mais inteligente e o ro escrito pela
diplomacia luso-brasileira na fixação das nossas fronteiras.
O Amapá merece assim uma academia,
cujos membros sejam os garimpeiros de suas pedras preciosas ainda por
descobrir, nesse cascalho rico que é o seu passado, nossa mina que é a sua
natureza. Surpreende-nos entretanto, senhores acadêmicos, a honra demasiada que
nos concedem, escolhendo-nos membros honorários de vossa sociedade. Não
encontramos frases apropriadas para exprimir nossa gratidão a esse gesto que
nos cativa eternamente.
Desejamos que a Academia Amapaense
de Letras, constituída de homens de cultura, acompanhe, participe e oriente a
caminhada que o vosso povo vai trilhar. Os acadêmicos têm sido alvo de críticas
nem sempre justas e serenas. Acusam-nos de esterilidade, de limitação à
rebeldia criadora, de cenáculo vaidoso onde se esfria a chama sagrada da
beleza.
Mas tantas já foram as graças de
Deus derramadas sobre esta terra, que as nossas esperanças se animam e dão-nos
a certeza de que a Academia Amapaense de Letras formará um ambiente propício
aos altos remígios do Espírito. O Amapá é um convite irresistível aos que
possuem sensibilidade e aptidão para traduzir em palavras o que sentem.
Antes da criação do Território,
Aurélio Buarque escreveu interessante ensaio intitulado AMAPÁ. Alfredo Távora
Gonçalves levou-nos o VERDADEIRO ELDORADO. Mário da Veiga Cabral nas edições de
sua COROGRAFIA BRASILEIRA, divulgou episódios da formação da fronteira
setentrional. Arthur Vianna fez a HISTÓRIAS DAS FORTIFICAÇÕES CONSTRUÍDAS PELOS
PORTUGUESES. Palma Muniz, através dos ANAIS DA BIBLIOTECA E ARQUIVO PÚBLICO DO
PARÁ, deu-nos a HISTÓRIA DOS MUNICÍPIOS DE MACAPÁ, MAZAGÃO E MONTENEGRO. Jorge
Hurley mostrou a participação de Macapá e Mazagão na Cabanagem. Emílio Goeldi
situou as cerâmicas do Cunani e do Maracá. O general Rondon imprimiu RODOVIA
MACAPÁ/CLEVELÃNDIA. Alexandre Vaz Tavares e Acelino de Leão cantaram as belezas
de seu torrão natal. Pedro de Moura e Josalfredo Borges divulgaram elementos
básicos de nossa geologia. Dois cientistas franceses publicaram volumosos
ENSAIOS SOBRE A GUIANA BRASILEIRA. Henry Coudreau com LA FRANCE EQUINOCIALE e
Brousseau com LES RICHESSES DE LA GUYANE FRANÇAISE.
Macapá teve um jornal impresso:
PINSONIA. Eis a obra em resumo de algumas famosas personalidades amapaenses ou
que passaram por aqui deixando sua marca intelectual.
Aguardam divulgação os estudos de
Álvaro da Cunha, Alceu Magnani e Lucio de Castro Soares. Ainda não foram
descritas como merecem, no seu heroísmo anônimo a existência do balateiro,
esses caboclos indômitos que munidos de um pouco de sal, jabá e farinha,
embrenham-se na mata, somem e desaparecem na floresta para voltarem meses após,
maltrapilhos e doentes. Eis senhores
acadêmicos, alguns temas que pedem livros e mais livros. A cultura de um povo
só se conquista acumulando experiências, somando conhecimentos, multiplicando
pesquisas. Alcançaremos a meta que aspiramos.
Pioneiros
da segunda metade do século XX, lutemos para fazer do Amapá, desta terra
generosa e deste povo amigo, um conjunto amigo e feliz, onde não falte a crença
que constrói nem a beleza e nem o amor.
Transcrito do jornal “O Amapá”, de 6 de julho
de 1953.
MEMBROS FUNDADORES EFETIVOS
Amilcar da Silva Pereira (tesoureiro); Benedito Alves Cardoso (presidente), Célio Rodrigues Cal;Gabriel de Almeida Café (secretário); Heitor de Azevedo Picanço (bibliotecário); Jarbas Amorim Cavalcante; João Elias Nazaré Cardoso; Lício Mariolino Solheiro; Nelson Geraldo Safiatti; Mário Medeiros Barbosa; Oton Acciolli Ramos; Uriel Salles de Araújo.
MEMBROS FUNDADORES HONORÁRIOS
Altino Pimenta; Coaracy Gentil Monteiro Nunes; Diniz Henrique Botelho; Hildemar Pimentel Maia; Janary Gentil Nunes.
Foi aprovado um Estatuto e os nomes dos Patronos das cadeiras que,
inicialmente, foram:
PATRONOS
Acylino de Leão Rodrigues; Alexandre Vaz Tavares; Antonio Gonçalves Tocantins; Benedito Cardoso; Coaracy Gentil Monteiro Nunes; Cora de Carvalho; Desidério Antônio Coelho; Deusolina Salles Farias; Domingos Maltez; Emílio Goeldi; Francisco Torquato de Araújo; Francisco Xavier da Veiga Cabral; Francisco Xavier de Mendonça Furtado; Gabriel de Almeida Café; Georgenor Franco; Hildemar Pimentel Maia; Janary Gentil Nunes; Jarbas Amorim Cavalcante; João Álvares de Azevedo Costa; João Franklyn Távora; Joaquim Caetano da Silva; Joaquim Francisco de Mendonça Júnior; Joaquim Gomes Diniz; Jovino Albuquerque Dinoá; Júlio Maria de Lombaerde; Lício Mariolino Solheiro; Manoel Valente Flexa; Mateus Valente do Couto; Oscar Santos; Oton Acioli Ramos; Paul Ledoux; Paulo Eleutério Filho; Pauxy Gentil Nunes; Raimundo Álvares da Costa; Reinaldo Maurício Golbert Damasceno; Rocque de Souza Pennafort; Uriel Salles de Araújo; Vicente Portugal; Waldemiro Oliveira Gomes e Walkiria Lima.
Do período de fundação até o final de 1980, a entidade ficou desativada por muitos anos, por vários motivos como: viagens de seus integrantes, morte de alguns, e o pouco número de autores em atividades, o que só começou a mudar nos anos 1990.
Em 31 de agosto de 1988, um grupo
de intelectuais reuniu-se visando
reativar a Academia, com a entrada de novos integrantes: Antonio Cabral de
Castro; Dagoberto Damassceno Costa; Estácio Vidal Picanço; Fernando Pimentel
Canto; Georgenor de Souza Franco; Manoel Bispo Correa; Mário Quirino da Silva,
e Nilson Montoril de Araújo. Dessa reunião, ficou composta uma diretoria
provisória, cujos integrantes foram:
Presidente: Nilson Montoril de
Araújo; Vice-presidente: Dom Luiz Soares Vieira; Secretária: Aracy Miranda de
Mont’Alverne; Tesoureiro: Antonio Carlos da Silva Farias; Diretor de Biblioteca
e Arquivos: Dagoberto Damasceno Costa; Comissão de Contas: Antonio Cabral de
Castro, Antonio Munhoz Lopes e Paulo Fernando Batista Guerra. Essa diretoria
teve seu registro no Cartório Jucá, no livro A-5, Fls 160, nº 0558, em 23 de
novembro de 1989, juntamente com o Estatuto vigente.
Apesar do esforço do professor Nilson Montoril, a Academia continuou praticamente sem atividades pelos mesmos motivos da formação original.
Em 2017 alguns escritores
incentivaram Nilson Montoril, e mais uma vez a Academia Amapaense de Letras
teve seus membros remanescentes de 1989 e novos membros para formar uma nova Diretoria, e mais uma vez
concretizar os desafios de uma entidade literária atuante e com visibilidade no
cenário cultural do Estado do Amapá. Essa diretoria ficou assim constituída:
Presidente: Nilson Montoril de
Araújo; Vice-Presidente: Manoel Bispo Correa; Secretário: Fernando Pimentel
Canto; Tesoureiro: Antonio Carlos Farias; Diretor de Biblioteca e Arquivo: Luiz
Alberto Costa Guedes.
Foram realizadas várias reuniões e
lançado um edital, e 12 novos membros foram eleitos e posteriormente
empossados, possibilitando a realização de novas reuniões e até eventos de comemoração do
aniversário da Academia, passando as reuniões a acontecerem na Biblioteca
Pública Estadual Elcy Lacerda. A diretoria e
os novos integrantes, liderados pelo presidente Nilson Montoril, traçaram
vários planos de ação para dar continuidade
aos trabalhos de 2022. Um novo Edital possibilitou, pela primeira vez, que
a Academia completasse as suas quarenta
cadeiras e planejasse voos mais altos
pela cultura do Amapá.
2023:
DIRETORIA ATUAL:
Presidente:
Fernando Canto
Vice-Presidente: Paulo Guerra;
Secretário: Paulo Tarso Barros
Tesoureiro: Benedito Rostan Martins
IMORTAIS DA ACADEMIA – POR CADEIRA
|
CADEIRA |
MEMBRO
/ PATRONO (A) |
|
1 |
Gilberto de Paula Pinheiro - Acylino
de Leão Rodrigues |
|
2 |
Adaury Salles Farias - Raimundo
Álvares da Costa |
|
3 |
Ricardo Augusto dos Santos Pontes – Benedito
Alves Cardoso |
|
4 |
Fernando Pimentel Canto - Coaracy
Gentil Monteiro Nunes |
|
5 |
Maria Ângela da Costa Nunes – Cora
Rolla de Carvalho |
|
6 |
Tiago de Oliveira
Quingosta de Souz – Desidério Antonio Coelho |
|
7 |
Benedito Rostan Martins - Deusolina
Salles Farias |
|
8 |
Luiz Soares Vieira – Cônego Domingos Maltez |
|
9 |
Antônio Cabral de Castro. - Emílio
Goeldi |
|
10 |
(Vaga) + Nilson Montoril de Araújo – Francisco
Torquato de Araújo |
|
11 |
Ivan Carlo Andrade de Oliveira - Gabriel
de Almeida Café |
|
12 |
Georgenor de Souza Franco Filho - Georgenor de Souza Franco |
|
13 |
Jackson Correa da Silva - Antonio
Manuel Gonçalves Tocantins |
|
14 |
Piedade Lino Videira – Hildemar
Pimentel Maia |
|
15 |
Fernando Rodrigues dos Santos - Janary
Gentil Nunes |
|
16 |
Paulo Fernandes Batista Guerra- Jarbas
Amorim Cavalcante |
|
17 |
Jadson Luiz Rabelo Porto - Joaquim
Caetano da Silva |
|
18 |
João Wilson Savino Carvalho – Joaquim
Gomes Diniz |
|
19 |
Maria José Araújo Souza – João
Álvares de Azevedo Costa |
|
20 |
César Bernardo de Souza - João
Franklyn Távora |
|
21 |
João do Nascimento Barbosa – Jovino
Albuquerque Dinoá |
|
22 |
Saulo Carneiro Ribeiro – Lício
Mariolino Solheiro |
|
23 |
Luiz Alberto Costa Guedes – Manuel
Valente Flexa |
|
24 |
Ruben Bemerguy – Francisco Xavier de
Mendonça Furtado |
|
25 |
Alcinéa Maria Cavalcante Costa - Joaquim
Francisco de Mendonça Jr |
|
26 |
Edgar de Paula Rodrigues - Oscar
Santos (Mestre Oscar) |
|
27 |
Oton Miranda de Alencar – Oton
Accioly Ramos |
|
28 |
Cléo Farias de Araújo -
Padre Júlio Maria de Lombaerd |
|
29 |
Manoel Azevedo de Souza – Paulo
Eleutério Cavalcante Albuquerque |
|
30 |
Paulo Roberto da Conceição Matias de Souza – Pauxy
Gentil Nunes |
|
31 |
Paulo Tarso da Silva Barros – Paul
Ledoux |
|
32 |
Antônio Carlos da Silva Farias - Reinaldo
Maurício Golbert Damasceno |
|
33 |
Francisco Osvaldo Simões Filho - Rocque
de Souza Pennafort |
|
34 |
Mário Sérgio Soares Rabelo – Uriel
Salles de Araújo |
|
35 |
Cristóvão Tertuliano de Almeida Lins - Matheus
Valente do Couto |
|
36 |
Manoel Bispo Correa – Alexandre
Vaz Tavares |
|
37 |
Raquel Tourinho Braga – Francisco
Xavier da Veiga Cabral |
|
38 |
José Queiróz Pastana – Vicente
Portugal Júnior |
|
39 |
José Alberto Tostes – Waldemiro
Oliveira Gomes |
|
40 |
Carlos Nilson da Costa - Walkiria
Ferreira Lima |
IMORTAIS
DA ACADEMIA – ORDEM ALFABÉTICA
|
CADEIRA |
MEMBRO
/ PATRONO (A) |
|
2 |
Adaury Salles Farias – Raimundo
Álvares da Costa |
|
25 |
Alcinéa Maria Cavalcante Costa – Joaquim
Francisco de Mendonça Jr. |
|
9 |
Antonio Cabral de Castro – Emílio
Goeldi |
|
32 |
Antonio Carlos da Silva Farias–Reinaldo
Maurício Golbert Damasceno |
|
7 |
Benedito Rostan Martins – Deusolina
Salles Farias |
|
40 |
Carlos Nilson da Costa – Walkiria
Ferreira Lima |
|
20 |
César Bernardo de Souza – João
Franklyn Távora |
|
28 |
Cléo Farias de Araújo – Padre
Júlio Maria de Lombaerd |
|
35 |
Cristóvão Tertuliano de Almeida Lins - Matheus
Valente do Couto |
|
26 |
Edgar Paula Rodrigues – Oscar
Santos (Mestre Oscar) |
|
4 |
Fernando Pimentel Canto – Coaracy
Gentil Monteiro Nunes |
|
15 |
Fernando Rodrigues dos Santos – Janary
Gentil Nunes |
|
33 |
Francisco Osvaldo Simões Filho – Roque
de Souza Pennafort |
|
12 |
Georgenor de Souza Franco Filho – Georgeor
de Souza Franco |
|
1 |
Gilberto de Paula Pinheiro – Acylino
de Leão Rodrigues |
|
11 |
Ivan Carlo Andrade de Oliveira – Gabriel
de Almeida Café |
|
13 |
Jackson Corrêa da Silva – Antonio
Manoel Gonçalves Tocantins |
|
17 |
Jadson Luiz Ribeiro Porto – Joaquim
Caetano da Silva |
|
21 |
João do Nascimento Barbosa – Jovino
Albuquerque Dinoá |
|
18 |
João Wilson Savino Carvalho – Joaquim
Gomes Diniz |
|
39 |
José Alberto Tostes – Waldemiro
Oliveira Gomes |
|
38 |
José Queiróz Pastana – Vicente
Portugal Júnior |
|
23 |
Luiz Alberto Costa Guedes – Manuel
Valente Flexa |
|
8 |
Luiz Soares Vieira (Dom) –
Cônego Domingos Maltez |
|
29 |
Manoel Azevedo de Souza–Paulo
Eleuterio Cavalcante de Albuquerque |
|
36 |
Manoel Bispo Correa – Alexandre
Vaz Tavares |
|
5 |
Maria Angela da Costa Nunes – Cora
Rola de Carvalho |
|
19 |
Maria José Araújo Souza – João
Álvares de Azevedo Costa |
|
34 |
Mauro Sérgio Soares Rabelo – Uriel
Sales de Araújo |
|
10 |
(VAGA) + Nilson Montoril de Araújo – Francisco
Torquato de Araújo |
|
27 |
Oton Miranda de Alencar – Oton
Accioly Ramos |
|
16 |
Paulo Fernando Batista Guerra – Jarbas
Amorim Cavalcante |
|
30 |
Paulo Roberto da Conceição Matias de Souza – Pauxy
Gentil Nunes |
|
31 |
Paulo Tarso Silva Barros – Paul
Ledoux |
|
14 |
Piedade Lino Videira – Hildemar
Pimentel Maia |
|
37 |
Raquel Tourinho Braga – Francisco
Xavier da Veiga Cabral |
|
3 |
Ricardo Augusto dos Santos Pontes – Benedito
Alves Cardoso |
|
24 |
Ruben Bemerguy – Francisco Xavier de Mendonça
Furtado |
|
22 |
Saulo Carneiro Ribeiro – Lício
Mariolino Solheiro |
|
6 |
Tiago de Oliveira Quingosta de Souza – Desidério
Antonio Coelho |










