sexta-feira, 30 de junho de 2023

13 ANOS DA 1ª FORMATIRA DE UNIVERSITÁRIIOS DA UEAP


Nesta sexta-feira, 30 de junho, comemoramos os 132 anos (2011) da primeira formatura de alunos da Universidade do Estado do Amapá - UEAP.


  Esta foi a primeira outorga de grau concedida pelo Estado, em meio a novas perspectivas de consolidação do ensino superior público estadual..


          


quarta-feira, 28 de junho de 2023

80 anos da 1ª pesquisa de Plasmodium em Macapá

           28 de junho de 1944. 80 anos de realização, em Macapá da primeira pesquisa de Plamodium, para diagnóstico da MALÁRIA.  O fato foi noticia do jornal AMAPÁ, de 30 de junho de 1944. Deus positivo .



sexta-feira, 23 de junho de 2023

PONTE BINACIONAL: 22 ANOS DE CONCLUJSÃO

OIAPOQUE (BRASIL) e GUIANA FRANCESA (FRANÇA)

 PONTE BINACIONAL: 22 ANOS DE INAUGURAÇÃO


Concluída em 2011, ela foi inaugurada em 23 de junho do mesmo ano, ligando o Estado do Amapá através do Oiapoque, e a França (Guiana Francesa). Com a ponte, o Amapá deixa de ser uma ilha isolada, e mesmo ainda não interligada ao resto do Brasil, o amapaense pode utilizá-la para ir até os países da região do Caribe, Caiena (G. Francesa), Georgetown (Republica Guiana) e Paramaribo (Suriname).




quinta-feira, 22 de junho de 2023

ESCOLA DE SAMBA UNIDOS DO BURITIZAL




UNIDOS DO BURITIAL, 33  ANOS DE  FOLIA

    Hoje, 22 de junho, comemoramos 0s 33 anos de fundação da escola de Samba Unidos do Buritizal. Ela foi fundada, , como Escola de Samba, em Macapá, em 22 de junho de 1990, por um grupo de pessoas do bairro, entre as quais: Cila França Trindade, Nair Rodrigues França, Graça Monteiro, Ricardo Mesquita, Arcilene França Trindade, Filomeno Araújo, Almir Maciel e Reginaldo França.

     As cores oficiais da instituição são azul, branco e amarelo dourado. Tem como símbolo principal a palmeira buritizeiro, de onde vem o nome do bairro: Buritizal. 

     O primeiro presidente da escola foi  o carnavalesco Reginaldo Costa França, que conduziu administrativamente a agremiação por apenas 8 meses assumindo, após esse período, uma junta governativa que realizou a primeira eleição da escola que teve como vencedora, para um mandato de  4 anos, a professora Cila França Trindade, uma das fundadoras.

            Desde a sua fundação, a escola jamais deixou de participar de um desfile oficial. Em 1997, primeiro ano da era Sambódromo, a escola conquistou o titulo do segundo grupo, com o enredo “Lendas e Mitos na Terra de Santa Ana”.




quarta-feira, 21 de junho de 2023

ACADEMIA AMAPAENSE DE LETRAS - 70 ANOS CONSTRUINDO SABERES

 



                A Academia Amapaense de Letras, que completa hoje 70 anos, é uma Instituição fundada em Macapá, em 21 de junho de 1953, por cidadãos  que chegaram ao Amapá após a implantação do então Território Federal (1943), que se reuniram, estimulados  pelo governador Janary Gentil Nunes. Foram  12 membros, os fundadores, sendo sete efetivos e cinco honorários.

 

            DISCURSO DE JANARY NUNES

             Senhor presidente, senhores membros, excelentíssimas senhoras, senhores...  

            O Amapá é uma ideia em marcha para o porvir, é um sonho que se realiza a cada instante. Debruçado entre o Oiapoque e o Jarí no maciço guiano, cuja idade é da formação da terra, contempla na direção do nascente a imensidão do oceano e ao sul do gigantesco Amazonas, que liga os Andes ao mar vislumbrando seu destino universal. A história da incorporação de seu solo à pátria, é o mais inteligente e o ro escrito pela diplomacia luso-brasileira na fixação das nossas fronteiras.

            O Amapá merece assim uma academia, cujos membros sejam os garimpeiros de suas pedras preciosas ainda por descobrir, nesse cascalho rico que é o seu passado, nossa mina que é a sua natureza. Surpreende-nos entretanto, senhores acadêmicos, a honra demasiada que nos concedem, escolhendo-nos membros honorários de vossa sociedade. Não encontramos frases apropriadas para exprimir nossa gratidão a esse gesto que nos cativa eternamente.

            Desejamos que a Academia Amapaense de Letras, constituída de homens de cultura, acompanhe, participe e oriente a caminhada que o vosso povo vai trilhar. Os acadêmicos têm sido alvo de críticas nem sempre justas e serenas. Acusam-nos de esterilidade, de limitação à rebeldia criadora, de cenáculo vaidoso onde se esfria a chama sagrada da beleza.

            Mas tantas já foram as graças de Deus derramadas sobre esta terra, que as nossas esperanças se animam e dão-nos a certeza de que a Academia Amapaense de Letras formará um ambiente propício aos altos remígios do Espírito. O Amapá é um convite irresistível aos que possuem sensibilidade e aptidão para traduzir em palavras o que sentem.

            Antes da criação do Território, Aurélio Buarque escreveu interessante ensaio intitulado AMAPÁ. Alfredo Távora Gonçalves levou-nos o VERDADEIRO ELDORADO. Mário da Veiga Cabral nas edições de sua COROGRAFIA BRASILEIRA, divulgou episódios da formação da fronteira setentrional. Arthur Vianna fez a HISTÓRIAS DAS FORTIFICAÇÕES CONSTRUÍDAS PELOS PORTUGUESES. Palma Muniz, através dos ANAIS DA BIBLIOTECA E ARQUIVO PÚBLICO DO PARÁ, deu-nos a HISTÓRIA DOS MUNICÍPIOS DE MACAPÁ, MAZAGÃO E MONTENEGRO. Jorge Hurley mostrou a participação de Macapá e Mazagão na Cabanagem. Emílio Goeldi situou as cerâmicas do Cunani e do Maracá. O general Rondon imprimiu RODOVIA MACAPÁ/CLEVELÃNDIA. Alexandre Vaz Tavares e Acelino de Leão cantaram as belezas de seu torrão natal. Pedro de Moura e Josalfredo Borges divulgaram elementos básicos de nossa geologia. Dois cientistas franceses publicaram volumosos ENSAIOS SOBRE A GUIANA BRASILEIRA. Henry Coudreau com LA FRANCE EQUINOCIALE e Brousseau com LES RICHESSES DE LA GUYANE FRANÇAISE.

            Macapá teve um jornal impresso: PINSONIA. Eis a obra em resumo de algumas famosas personalidades amapaenses ou que passaram por aqui deixando sua marca intelectual.

            Aguardam divulgação os estudos de Álvaro da Cunha, Alceu Magnani e Lucio de Castro Soares. Ainda não foram descritas como merecem, no seu heroísmo anônimo a existência do balateiro, esses caboclos indômitos que munidos de um pouco de sal, jabá e farinha, embrenham-se na mata, somem e desaparecem na floresta para voltarem meses após, maltrapilhos e doentes.  Eis senhores acadêmicos, alguns temas que pedem livros e mais livros. A cultura de um povo só se conquista acumulando experiências, somando conhecimentos, multiplicando pesquisas. Alcançaremos a meta que aspiramos.

Pioneiros da segunda metade do século XX, lutemos para fazer do Amapá, desta terra generosa e deste povo amigo, um conjunto amigo e feliz, onde não falte a crença que constrói nem a beleza e nem o amor.

Transcrito do jornal “O Amapá”, de 6 de julho de 1953.

 

MEMBROS FUNDADORES EFETIVOS 

Amilcar da Silva Pereira (tesoureiro); Benedito Alves Cardoso (presidente), Célio Rodrigues Cal;Gabriel de Almeida Café (secretário);  Heitor de Azevedo Picanço (bibliotecário); Jarbas Amorim Cavalcante; João Elias Nazaré Cardoso; Lício Mariolino Solheiro; Nelson Geraldo Safiatti; Mário Medeiros Barbosa; Oton Acciolli Ramos; Uriel Salles de Araújo. 

MEMBROS FUNDADORES HONORÁRIOS 

            Altino Pimenta; Coaracy Gentil Monteiro Nunes; Diniz Henrique Botelho; Hildemar Pimentel Maia; Janary Gentil Nunes. 

            Foi aprovado um Estatuto  e os nomes dos Patronos das cadeiras que, inicialmente, foram:

                                     PATRONOS 

            Acylino de Leão Rodrigues; Alexandre Vaz Tavares; Antonio Gonçalves Tocantins; Benedito Cardoso; Coaracy Gentil Monteiro Nunes; Cora de Carvalho; Desidério Antônio Coelho; Deusolina Salles Farias; Domingos Maltez; Emílio Goeldi; Francisco Torquato de Araújo; Francisco Xavier da Veiga Cabral; Francisco Xavier de Mendonça Furtado; Gabriel de Almeida Café; Georgenor Franco; Hildemar Pimentel Maia; Janary Gentil Nunes; Jarbas Amorim Cavalcante; João Álvares de Azevedo Costa; João Franklyn Távora; Joaquim Caetano da Silva; Joaquim Francisco de Mendonça Júnior; Joaquim Gomes Diniz; Jovino Albuquerque Dinoá; Júlio Maria de Lombaerde; Lício Mariolino Solheiro; Manoel Valente Flexa; Mateus Valente do Couto; Oscar Santos; Oton Acioli Ramos; Paul Ledoux; Paulo Eleutério Filho; Pauxy Gentil Nunes; Raimundo Álvares da Costa; Reinaldo Maurício Golbert Damasceno; Rocque de Souza Pennafort; Uriel Salles de Araújo; Vicente Portugal; Waldemiro Oliveira Gomes e Walkiria Lima. 

            Do período de fundação até o final de 1980, a entidade ficou  desativada por muitos anos, por vários motivos como: viagens de seus  integrantes, morte de alguns, e o pouco número  de autores em atividades, o que só começou  a mudar  nos anos 1990. 

            Em 31 de agosto de 1988, um grupo de  intelectuais reuniu-se visando reativar a Academia, com a entrada de novos integrantes: Antonio Cabral de Castro; Dagoberto Damassceno Costa; Estácio Vidal Picanço; Fernando Pimentel Canto; Georgenor de Souza Franco; Manoel Bispo Correa; Mário Quirino da Silva, e Nilson Montoril de Araújo. Dessa reunião, ficou composta uma diretoria provisória, cujos integrantes foram:

            Presidente: Nilson Montoril de Araújo; Vice-presidente: Dom Luiz Soares Vieira; Secretária: Aracy Miranda de Mont’Alverne; Tesoureiro: Antonio Carlos da Silva Farias; Diretor de Biblioteca e Arquivos: Dagoberto Damasceno Costa; Comissão de Contas: Antonio Cabral de Castro, Antonio Munhoz Lopes e Paulo Fernando Batista Guerra. Essa diretoria teve seu registro no Cartório Jucá, no livro A-5, Fls 160, nº 0558, em 23 de novembro de 1989, juntamente com o Estatuto vigente.

            Apesar do esforço do professor Nilson Montoril, a Academia continuou praticamente sem atividades pelos mesmos motivos da formação original. 

            Em 2017 alguns escritores incentivaram Nilson Montoril, e mais uma vez a Academia Amapaense de Letras teve seus membros remanescentes de 1989 e novos membros para  formar uma nova Diretoria, e mais uma vez concretizar os desafios de uma entidade literária atuante e com visibilidade no cenário cultural do Estado do Amapá. Essa diretoria ficou assim constituída:

            Presidente: Nilson Montoril de Araújo; Vice-Presidente: Manoel Bispo Correa; Secretário: Fernando Pimentel Canto; Tesoureiro: Antonio Carlos Farias; Diretor de Biblioteca e Arquivo: Luiz Alberto  Costa Guedes.

            Foram realizadas várias reuniões e lançado um edital, e 12 novos membros foram eleitos e posteriormente empossados, possibilitando a realização de novas  reuniões e até eventos de comemoração do aniversário da Academia, passando as reuniões a acontecerem na Biblioteca Pública Estadual Elcy Lacerda. A diretoria e  os novos integrantes, liderados pelo presidente Nilson Montoril, traçaram vários planos  de ação para dar continuidade aos trabalhos de 2022. Um novo Edital possibilitou, pela primeira vez, que a  Academia completasse as suas quarenta cadeiras e planejasse  voos mais altos pela cultura do Amapá.

 

2023: DIRETORIA ATUAL:

Presidente:  Fernando Canto

Vice-Presidente: Paulo Guerra;

Secretário: Paulo Tarso Barros

Tesoureiro: Benedito Rostan Martins


IMORTAIS DA ACADEMIA – POR CADEIRA 

CADEIRA

MEMBRO / PATRONO (A)

1

Gilberto de Paula Pinheiro - Acylino de Leão Rodrigues

2

Adaury Salles Farias - Raimundo Álvares da Costa

3

Ricardo Augusto dos Santos Pontes – Benedito Alves Cardoso

4

Fernando Pimentel Canto - Coaracy Gentil Monteiro Nunes

5

Maria Ângela da Costa Nunes – Cora Rolla de Carvalho

6

Tiago de Oliveira  Quingosta de Souz – Desidério Antonio Coelho

7

Benedito Rostan Martins - Deusolina Salles Farias

8

Luiz Soares Vieira – Cônego Domingos Maltez

9

Antônio Cabral de Castro. - Emílio Goeldi

10

(Vaga) + Nilson Montoril de Araújo – Francisco Torquato de Araújo

11

Ivan Carlo Andrade de Oliveira - Gabriel de Almeida Café

12

Georgenor de Souza Franco Filho -  Georgenor de Souza Franco

13

Jackson Correa da Silva - Antonio Manuel Gonçalves Tocantins

14

Piedade Lino Videira – Hildemar Pimentel Maia

15

Fernando Rodrigues dos Santos - Janary Gentil Nunes

16

Paulo Fernandes Batista Guerra- Jarbas Amorim Cavalcante

17

Jadson Luiz Rabelo Porto - Joaquim Caetano da Silva

18

João Wilson Savino Carvalho – Joaquim Gomes Diniz

19

Maria José Araújo Souza – João Álvares de Azevedo Costa

20

César Bernardo de Souza - João Franklyn Távora

21

João do Nascimento Barbosa – Jovino Albuquerque Dinoá

22

Saulo Carneiro Ribeiro – Lício Mariolino Solheiro

23

Luiz Alberto Costa Guedes – Manuel Valente Flexa

24

Ruben Bemerguy – Francisco Xavier de Mendonça Furtado

25

Alcinéa Maria Cavalcante Costa - Joaquim Francisco de Mendonça Jr

26

Edgar de Paula Rodrigues - Oscar Santos (Mestre Oscar)

27

Oton Miranda de Alencar – Oton Accioly Ramos

28

Cléo Farias de Araújo -  Padre Júlio Maria de Lombaerd

29

Manoel Azevedo de Souza – Paulo Eleutério Cavalcante Albuquerque

30

Paulo Roberto da Conceição Matias de Souza – Pauxy Gentil Nunes

31

Paulo Tarso da Silva Barros – Paul Ledoux

32

Antônio Carlos da Silva Farias - Reinaldo Maurício Golbert Damasceno

33

Francisco Osvaldo Simões Filho - Rocque de Souza Pennafort

34

Mário Sérgio Soares Rabelo – Uriel Salles de Araújo

35

Cristóvão Tertuliano de Almeida Lins - Matheus Valente do Couto

36

Manoel Bispo Correa – Alexandre Vaz Tavares

37

Raquel Tourinho Braga – Francisco Xavier da Veiga Cabral

38

José Queiróz Pastana – Vicente Portugal Júnior

39

José Alberto Tostes – Waldemiro Oliveira Gomes

40

Carlos Nilson da Costa - Walkiria Ferreira Lima

 

IMORTAIS DA ACADEMIA – ORDEM ALFABÉTICA

 

CADEIRA

MEMBRO / PATRONO (A)

2

Adaury Salles Farias – Raimundo Álvares da Costa

25

Alcinéa Maria Cavalcante Costa – Joaquim Francisco de Mendonça Jr.

9

Antonio Cabral de Castro – Emílio Goeldi

32

Antonio Carlos da Silva Farias–Reinaldo Maurício Golbert Damasceno

7

Benedito Rostan Martins – Deusolina Salles Farias

40

Carlos Nilson da Costa – Walkiria Ferreira Lima

20

César Bernardo de Souza – João Franklyn Távora

28

Cléo Farias de Araújo – Padre Júlio Maria de Lombaerd

35

Cristóvão Tertuliano de Almeida Lins - Matheus Valente do Couto

26

Edgar Paula Rodrigues – Oscar Santos (Mestre Oscar)

4

Fernando Pimentel Canto – Coaracy Gentil Monteiro Nunes

15

Fernando Rodrigues dos Santos – Janary Gentil Nunes

33

Francisco Osvaldo Simões Filho – Roque de Souza Pennafort

12

Georgenor de Souza Franco Filho – Georgeor de Souza Franco

1

Gilberto de Paula Pinheiro – Acylino de Leão Rodrigues

11

Ivan Carlo Andrade de Oliveira – Gabriel de Almeida Café

13

Jackson Corrêa da Silva – Antonio Manoel Gonçalves Tocantins

17

Jadson Luiz Ribeiro Porto – Joaquim Caetano da Silva

21

João do Nascimento Barbosa – Jovino Albuquerque Dinoá

18

João Wilson Savino Carvalho – Joaquim Gomes Diniz

39

José Alberto Tostes – Waldemiro Oliveira Gomes

38

José Queiróz Pastana – Vicente Portugal Júnior

23

Luiz Alberto Costa Guedes – Manuel Valente Flexa

8

Luiz Soares Vieira (Dom) – Cônego Domingos Maltez

29

Manoel Azevedo de Souza–Paulo Eleuterio Cavalcante de Albuquerque

36

Manoel Bispo Correa – Alexandre Vaz Tavares

5

Maria Angela da Costa Nunes – Cora Rola de Carvalho

19

Maria José Araújo Souza – João Álvares de Azevedo Costa

34

Mauro Sérgio Soares Rabelo – Uriel Sales de Araújo

10

(VAGA) + Nilson Montoril de Araújo – Francisco Torquato de Araújo

27

Oton Miranda de Alencar – Oton Accioly Ramos

16

Paulo Fernando Batista Guerra – Jarbas Amorim Cavalcante

30

Paulo Roberto da Conceição Matias de Souza – Pauxy Gentil Nunes

31

Paulo Tarso Silva Barros – Paul Ledoux

14

Piedade Lino Videira – Hildemar Pimentel Maia

37

Raquel Tourinho Braga – Francisco Xavier da Veiga Cabral

3

Ricardo Augusto dos Santos Pontes – Benedito Alves Cardoso

24

Ruben Bemerguy – Francisco Xavier de Mendonça Furtado

22

Saulo Carneiro Ribeiro – Lício Mariolino Solheiro

6

Tiago de Oliveira Quingosta de Souza – Desidério Antonio Coelho